Michel Laub

Mês: junho, 2016

Fim de semana

Um disco – A Moon Shaped Pool, Radiohead.

Um filme – Viagem para a Itália, Michael Winterbotton.

Um filme ok – Midnight Special, Jeff Nichols.

Um documentário – Lucian Freud no seu ateliê (aqui).

Uma reportagem – Hollywood perdendo as novas gerações (aqui).

Fim de semana

Uma entrevista – James Joyce, 1929/1930 (aqui).

Um disco – Good Morning, My Love, Jesu & Sun Kill Moon.

Um filme de estreia – Aspirantes, Ives Rosenfeld.

Um livro de estreia – Sobre Pessoas Normais, Marcela Dantés (Patuá, 126 págs.)

Uma HQ – Pílulas Azuis, Frederik Peeters (Nemo, 206 págs.).

2 + 2 = morte

O narrador de Dostoiévski em Notas do Subsolo (L&PM, 149 págs., tradução de Maria Aparecida Botelho Pereira Soares):

“As veneráveis formigas começaram com um formigueiro e terminarão também, provavelmente, com um formigueiro, o que muito honra sua constância e sua natureza positiva. Mas o homem é um ser inconstante e pouco honesto e, talvez, à semelhança do jogador de xadrez, goste apenas do processo de procurar atingir um objetivo, e não do objetivo em si (…), o qual, evidentemente, não deve passar de dois e dois são quatro, ou seja, uma fórmula, e dois e dois são quatro já não é vida (…), mas o começo da morte.”

Fim de semana

Um filme – A Bruxa, Robert Eggers.

Outro – Boi Neon, Gabriel Mascaro.

Um artigo – Siddartha Mukherjee sobre esquizofrenia (aqui).

Outro – As guerras culturais nas universidades americanas (aqui).

Um livro – Entre Aspas 2, Fernando Eichenberg (L&PM, 480 págs.).

Egopress

– O livro Deus é Brasileiro, do tradutor holandês Harrie Lemmens (Zouk Editora, 245 págs.), com fotos de Ana Carvalho, trata da obra e de encontros com vários escritores do país, eu entre eles.

– Podcast da rádio irlandesa RTÉ sobre Diário da queda: http://goo.gl/RcUxGS.