Uma entrevista – James Joyce, 1929/1930 (aqui).
Um disco – Good Morning, My Love, Jesu & Sun Kill Moon.
Um filme de estreia – Aspirantes, Ives Rosenfeld.
Um livro de estreia – Sobre Pessoas Normais, Marcela Dantés (Patuá, 126 págs.)
Uma HQ – Pílulas Azuis, Frederik Peeters (Nemo, 206 págs.).
O narrador de Dostoiévski em Notas do Subsolo (L&PM, 149 págs., tradução de Maria Aparecida Botelho Pereira Soares):
“As veneráveis formigas começaram com um formigueiro e terminarão também, provavelmente, com um formigueiro, o que muito honra sua constância e sua natureza positiva. Mas o homem é um ser inconstante e pouco honesto e, talvez, à semelhança do jogador de xadrez, goste apenas do processo de procurar atingir um objetivo, e não do objetivo em si (…), o qual, evidentemente, não deve passar de dois e dois são quatro, ou seja, uma fórmula, e dois e dois são quatro já não é vida (…), mas o começo da morte.”
– O livro Deus é Brasileiro, do tradutor holandês Harrie Lemmens (Zouk Editora, 245 págs.), com fotos de Ana Carvalho, trata da obra e de encontros com vários escritores do país, eu entre eles.
– Podcast da rádio irlandesa RTÉ sobre Diário da queda: http://goo.gl/RcUxGS.